Ahhhhhhhhhh

hummmm... coisa boa, estou postando depois de um longo tempo
e este post me lembra gostinho de vida boa, como aquela que vivi em Sampa, em novembro de 2003, quando iniciei este blogo.
Esta expressão aí do título, inclusive, quer dizer liberdade.
Sim, porque ela não é um "ah" de grito, fúria, desespero; e muito menos um "ah" xoxo de "entendi". É um "ah" de quem expande, movimenta, liberta o corpo da estática numa bela e gostosa espreguiçada.
Uma analogia e tanto não?
Pois esta madruga em frente do pc foi deliciosa como há tempos não vivia. Muitos podem me achar uma nerd qualquer; mas hoje, navegando de link em link recuperei aquele sentimento de "quero mais" como tanto estava precisando.
Me emocinei lendo estórias e histórias, me empolguei com informações fresquinhas e que não fazem parte do meu cotidiano, ouvi música das melhores, refleti sobre a my life, me assustei com a fragilidade da vida e a morbidez de minha estúpida curiosidade às vezes.
Uma noite perfeita: silêncio em casa, boa música e leitura interessante.
Tudo, absolutamente tudo, me fez perceber o quanto ainda quero ir em busca dos meus sonhos...
Mais do que nunca realizar somente coisas que me façam sentir viva, inteira, completa.

Aqui vão alguns links que me inspiraram na madrugada:

Um clip da música Voltei Amor, do Trio Mocotó, feito em animação,
Pra quem gosta de eletronic music, o ótimo Gerador Zero,
Dicas de livros interessantes para quem quer evoluir: "Atlas..." e "Jogo..."
E o texto magnífico sobre a mulher de 30 que copiei do Mobilete e posto logo acima.

Carpe Diem! (é chavão mas é real)